Compositora, cantora, violonista e educadora musical, Milena Tibúrcio nasceu em Brasília em 1981 e reside no Rio de Janeiro desde 2004.

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Começou a compor na infância, quando ainda estudava piano. Porém, foi na adolescência que descobriu o violão, seu parceiro inseparável de ofício. Com ele cria as melodias que recebe letras de parceiros como Clodo Ferreira, Vidal Assis, Iara Ferreira, Caio Tibúrcio, Thiago Amud, Edu Kneip, Renato Frazão, Lucas Bueno, João Marinho, Jayme Lima, André Lacerda, Moyseis Marques, Rogério Caetano, Caísa Tibúrcio, Joana Duah, Cacá Pereira, Lucas Tibúrcio, Claudio Jorge, entre outros.

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Já teve músicas de sua autoria gravadas por Jéssica Ellen, Ilessi, Zé Mulato e Cassiano, Joana Duah, Feminina, Orquestra de Violões de Brasília, Ebinho Cardoso, Juliana Diniz, Ivan Vilela e Andréa Luisa Teixeira, Rogério Midlej, Paula Nunes, Sandra Duailibe e Cely Curado.

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Lançou no final de 2020 o álbum Sonho Estrada Coração, que reúne oito canções aos três últimos singles já lançados: Aldebarã (2020), Enluarada (2020) e Destinação (2016). Possui mais dois álbuns solos lançados: Milena Tibúrcio (2005) e Canto de Mãe (2016), além do CD “À Moda Brasileira” que gravou com a Orquestra de Violões de Brasília (2004). E, EP Nelson Faria Convida Milena Tibúrcio, composto das músicas gravadas ao vivo no programa Uma café lá em casa.

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Tem participado ativamente da cena de compositoras contemporâneas do Rio de Janeiro. Participou de projetos coletivos como Canção Presente, Sonora – Ciclo Internacional de Compositoras, Mulheres Criando, Essa Mulher e Cantos Cores.

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Compôs músicas para as trilhas sonoras dos espetáculos “Enluarada” (2019/2020), MãNATú (2018), “Presépio de Hilaridades Humanas” (2001/2004), “Zezinho e o Anjo Marmanjo” (2000), e cantou no espetáculo “Onomatopeia não é palavrão” (2010) no CCBB do Rio de Janeiro; no cinema fez músicas para a trilha sonora do filme “Celeste e Estrela” (2002) e assinou com Rogério Caetano a trilha do curta “As Andanças do Nosso Senhor Sobre a Terra” no episódio “Os Rins da Ovelha” (Animatic, 2004).

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